Deus Vivo

Deus Vivo é um Blog em que vou compartilhar sobre Deus.Deus é eterno, o mundo e tudo que respira e anda é a prova da Sua existência.O tempo passou, e temos nos esquecido de que Deus vê o que o homem não pode ver: o coração.Deus sempre agiu deste modo, olhando para os corações em primeiro lugar. Esse mesmo Deus Vivo de ontem, é o Deus Vivo que está hoje com você. É o Deus Vivo que atravessa gerações com uma única mensagem: “Dei meu Filho por amor à você, para que você possa viver”.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O DEUS DO PASSADO AGINDO NO PRESENTE









A primeira praga, a água em sangue (Êxodo 7:14-25) era contra o Nilo. Nu, era o deus das águas. Um deus que não teve forças para evitar que suas águas se transformassem em sangue, que apodreceram e cheiravam mal.

A segunda praga, a das rãs (Êxodo 8:1-15), foi para os egípcios uma afronta. A rã era tida como um animal imundo no Egito. Era o ‘sagrado’ produzindo o imundo, sem nenhuma possibilidade de evitar este mal.

A terceira praga, a dos piolhos (Êxodo 8: 16-19), era a profanação dos deuses. Os sacerdotes ao ministrarem nos lugares sagrados, raspavam a cabeça e tinham suas vestes alvas examinadas com cuidado, para que não entrassem insetos. Agora eram milhões de insetos entrando nos deuses.

A quarta praga, a das moscas (Êxodo 8: 20-23), foi para afrontar a Belzebu. “Um deus poderoso para afugentar moscas” diziam eles. Os sacerdotes clamavam a este deus mas nada aconteceu. Na terra de Gósen, porém, não ouve moscas porque ali operava o poder do Deus Vivo. As pragas só deixavam o Egito por ordem de Moisés, servo do Deus Vivo. O juízo de Deus estava sendo derramado sobre os ídolos do Egito.

A quinta praga, a peste dos animais (Êxodo 9:1-7). Alguns animais eram sagrados para os egípcios e outros eram adorados por eles, alguns eram invioláveis e santos outros eram cultuados. Animais sagrados morreram pela peste, deuses que nada puderam fazer. Eram deuses impotentes.

A sexta praga, das úlceras (Êxodo 9:8-12), era para desmoralizar a Tifom. Todos os homens e os animais foram atacados, os sacerdotes recorreram ao deus Tifom. Este nada pode fazer, eles falharam. O juízo de Deus esmagou Tifom.

A sétima praga foi a saraiva (Êxodo 9:13-35). O Egito era um país agrícola e a deusa Serafis era a protetora da lavoura. Não conseguiu evitar a saraiva, uma deusa impotente. Na terra de Gósen não ouve saraiva, porque o Deus Vivo estava ali.

A oitava praga foi a dos gafanhotos (Êxodo 10:1-20), outro juízo contra Serafis. Os gafanhotos devoraram tudo que a saraiva deixou; mas uma vez a deusa Serafis nada fez.

A nona praga foi a das trevas (Êxodo 10: 21-29). Rá era o deus sol, eles temiam a escuridão. A terra ficou no negrume completo, menos em Gósen. Este deus também se mostrou impotente diante do Deus Vivo de Jacó,

A décima praga foi a morte dos primogênitos (Êxodo 12:29-36). Segundo a religião egípcia, Osíris era um deus nacional, foi morto pelo seu irmão Sete. Osíris se tornou governador do reino dos mortos, associado aos movimentos anuais do Nilo e com suas colheitas, por isso era o deus da vida. Ao toma, ceifar, a vida dos primogênitos, Deus estava mostrando que Ele era o dono da vida. Somente Deus poderia ressuscitar e tirar a vida.

O Deus Vivo brilhou no Egito e os deuses nada puderam fazer, foi um desastre. O brilho da luz de Deus ofuscou aos deuses.

Agora o Egito era um país desmoralizado, uma decadência espiritual, social e militar. O Egito estava falido.

"O homem faz seus próprios caminhos, vai atrás de sonhos e endeusam ídolos. Mas quando o alcançável não é mais tão apetitoso e seguro como se pensava, quando grandes sonhos não passam de grandes miragens e quando a fábrica de ídolos acaba em falência absoluta e definitiva, então se lembram que Deus existe e pode ajudá-los. Deus realmente é o único que pode fazê-lo. Temos que buscar a Deus e colocar todos estes sentimentos no altar do Senhor, deixar que Ele trabalhe em você"

Veja o Quarteto Adoração - O Êxodo


quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O Deus do Passado agindo no Presente - II



Moisés não pode resistir ao chamado de Deus, ele vai. Ele foi transformado por Deus para poder cumprir a vontade de Deus. Deus agiu e ainda age, Deus transformou e ainda transforma, Deus foi fiel e ainda é fiel!

Por que o Egito teve que sofrer as dez pragas para depois deixar ir a Israel? A religião do povo egípcio consistia na espiritualização da natureza, adorando o sol e o rio Nilo como as duas fontes conservadoras da vida. Além desses dois centros de veneração, possuíam numerosas divindades que também adoravam como expressão das forças e dos fenômenos da natureza. O Egito passa a conhecer um Deus muito mais poderoso do eles jamais haviam visto ou ouvido. Iriam sofrer muito até que deixassem ir a Israel.

O Egito teve um exemplo, em José, do quanto Deus poderia fazer. O homem se afasta de Deus não permitindo que sua vida seja abençoada, então Ele não se aproxima. Foi o que aconteceu com o Egito, não quiseram a Deus. Deus, por sua vez, não forçou. Mas mostrou o que aconteceria com um coração endurecido e que servisse a um deus sem vida.

AS DIVINDADES DO EGITO

NOME

RESPONSABILIDADE

FORMA ASSUMIDA

Uadjet

deusa do Delta/Baixo Nilo

Serpente

Hator

deusa do amor, beleza e alegria

Humana com cabeça de boi

Heket

deusa da fertilidade

Sapo

Hept

símbolo da ressurreição

cabeça de serpente

Ísis

deusa da vida e da cura

Humana

Maat

deusa da justiça

Humana

Meskhenet

protetora dos recém-nascidos

Abutre ou humana

Mut

esposa de Amon-Rá

Humana

Nekbet

deusa do Alto Egito

Humana

Nut

deusa dos céus, mãe

Humana

Secmet

deusa da guerra, das doenças

Cabeça de Leão

Seshat

deusa da escrita, dos livros

Humana

Thermuthis

deusa do destino e da colheita

Serpente

Taweret

deusa do parto

Hipopótamo

Começa o juízo de Deus contra os falsos deuses do Egito.

As pragas enviadas por Deus contra o Egito, tinham por finalidade “desmoralizar” os deuses do Egito que tanto eram adorados. Além disso, as pragas não atacaram apenas o politeísmo do Egito como também era uma demonstração explícita de que o Senhor era soberano sobre o Egito e estava pessoalmente envolvido na libertação do seu povo.

Deus iria se revelar ao Egito como o Deus Vivo e Verdadeiro.